O Museu Nacional do Prado reabre as suas portas ao público no dia 6 de junho, com uma mostra que se estará patente até ao dia 29 de novembro, que reúne mais de 190 obras que evocam a museografia existente quando o museu abriu as suas portas pela primeira vez.
Uma mostra que inclui muitas das suas obras mais representativas, que estarão expostas no espaço da Galeria Central e nas salas adjacentes, um espaço emblemático cujas caraterísticas arquitetónicas permitem garantir o cumprimento das recomendações sanitárias, assegurando assim um modelo de visita seguro para o público.
A mostra, que segue uma ordem preferentemente cronológica, desde o século XV aos inícios do século XX, inclui um total de 214 obras, apresentadas de uma maneira diferente, explorando o diálogo entre autores e obras, separados pela geografia e no tempo, e estabelecendo associações que nos falam de admiração, influências e rivalidades.
Créditos das imagens:
A Descida da Cruz, de Rogier van der Weyden. Óleo sobre madeira, 204,5 x 261,5 cm. Anterior a 1443. Museu Nacional do Prado, Madrid
A Anunciação, de Fra Angelico. Têmpera sobre madeira. 162,3 x 191,5 cm. Circa 1426. Museu Nacional do Prado, Madrid
As Fiadeiras ou a fábula de Aracne, de Diego Rodríguez de Silva y Velázquez. Óleo sobre tela, 220 x 289 cm. 1655-1660. Museu Nacional do Prado, Madrid
Devido às medidas especiais originadas pelo surto de COVID-19, o número de visitantes estará limitado a um terço da capacidade das salas, e o percurso abrangerá os espaços mais amplos e mais representativos do museu.
O acesso ao museu far-se-á pela Porta de Goya (exceto para os Amigos do Museu e pessoas que requeiram assistência, que utilizarão a Porta de Jerónimos) e a saída pela Porta de Murillo, para agilizar o fluxo de visitantes e facilitar o cumprimento dos requisitos sanitários.
VIDEO